sábado, 16 de junho de 2018

Bíblia O Livro dos Livros...

A Bíblia é o livro mais importante da história da humanidade. Inspirado por Deus, escrito por homens santos de Deus, concebido no céu, nascido na terra e farol para os homens na história. A Bíblia é a biblioteca do Espírito Santo. Seu conteúdo foi revelado por Deus. Sua mensagem é inspirada por Deus. A Bíblia é inerrante, infalível e suficiente. É inerrante quanto ao seu conteúdo. É infalível quanto às suas profecias. É suficiente quanto ao seu propósito. A Bíblia é a Palavra de Deus. É verdadeira, viva e eficaz. Ela não pode falhar. É luz para o errante. É pão para o faminto. É leite para os neófitos e carne para os amadurecidos na fé. A Bíblia é arma de ataque e escudo de defesa. Ela é a espada do Espírito. Ela penetra as regiões abissais da nossa alma. Discerne as profundezas do nosso coração. Quando a examinamos, ela nos investiga. Quando dela nos alimentamos, ela nos fortalece. Quando a resistimos, como martelo, ela nos debulha. Ela é mais doce do que o mel e mais preciosa do que muito ouro depurado. Nela temos todo o nosso prazer. Ouvi-la é ser bem-aventurado. Meditar nela é nosso maior deleite. Praticá-la é nosso sublime dever. Proclamá-la é nossa mais elevada responsabilidade.

A Bíblia é o livro dos livros, porque, inobstante ter sido perseguida com fúria indomável ao longo dos séculos, tem saído vitoriosa de todos esses embates. Foi atacada pela fogueira da intolerância, mas saiu incólume das chamas. Foi perseguida pelos falsos mestres, que tentaram e tentam desacreditar sua mensagem, mas a voz dos críticos cai em descrédito, e a mensagem da Bíblia sobranceira e vitoriosa avança em sua triunfante jornada. Tem sido escarnecida pelos homens besuntados de soberba, que tentam ridicularizar os gloriosos feitos de Deus, a história da redenção e os milagres operados pela mão do Todo-poderoso, mas a Palavra de Deus, impávida e de fronte erguida, desfralda seu estandarte e permanece intocável, invencível, incontroversa e invicta em todas as batalhas.

A Bíblia é o livro mais distribuído na história da humanidade. Já passam de quatro bilhões de exemplares impressos. É o livro mais lido e mais amado, muito embora seja, também, o livro mais odiado e perseguido. A Bíblia é o livro que mais tem influenciado a história das civilizações. As grandes mudanças e transformações da sociedade, arrancando os homens das profundezas da ignorância, do abominável preconceito de cor, de raça e de condição social, são resultado da influência da Palavra de Deus. A Palavra de Deus é luz que espanca as trevas. Onde sua mensagem chega, chega também a liberdade. Por isso o Senhor Jesus diz: “E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará” (Jo 8.32).
A Bíblia não precisa de atualização. Mesmo sendo escrita num período de mais de mil anos, por homens de vários estofos culturais e intelectuais e de diferentes matizes sociais, possui plena harmonia. Temos nela unidade na diversidade. Suas centenas de profecias cumpriram-se e estão se cumprindo com rigor absoluto. Sua mensagem é transformadora e irresistível. Cativos têm sido libertos. Cegos espirituais têm visto o reino de Deus. Bêbedos e drogados têm sido transformados e vivido de forma sóbria. Assassinos e pervertidos têm sido regenerados para uma nova vida de amor e pureza. Oh, a Palavra de Deus fala por si mesma, pois tem vida em si mesma. Ela tem quebrado grilhões. Tem arrebentado grossas correntes de vícios. Tem arrancado dos porões da iniquidade e dos esgotos fétidos da corrupção homens e mulheres, oferecendo-lhes a graça de Deus e a salvação em Cristo Jesus. Ele é o centro da Bíblia. Para Ele o Antigo Testamento apontou. Dele o Novo Testamento falou. Para Ele devemos nos voltar com o coração arrependido, a fim de encontramos copiosa redenção.
:: Hernandes Dias Lopes
Fonte:https://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/biblia-o-livro-dos-livros/

Porque o meu Poder se aperfeiçoa na fraqueza

Ao longo da nossa jornada cristã, vivemos experiências que nos marcam. Dentre elas, existem algumas que são amargas como o fel, e as temos como negativas, principalmente quando se trata daquelas relacionadas à prática de pecados. Em relação a esse tipo de experiência, é ruim demais quando ela acontece na vida da gente, nos sentimos fracos na fé e, às vezes, nos vemos tão culpados, que ficamos com vergonha de estar diante de Deus; deixamos de orar, ler a bíblia e cantar louvores, pois nos percebemos tão sujos e indignos, que, se ousássemos praticar tais ações, a nossa consciência, cheia de culpa, logo nos acusaria de hipócritas.
Diante disso, é importante sabermos o que Deus pensa a respeito dessa condição. Em 2 Coríntios 12.9, encontramos uma resposta a isso: “A minha graça te basta, porque o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Com isso, entendemos que Deus não quer que nos distanciemos Dele quando pecamos. Muito pelo contrário, Ele quer que nos acheguemos para sermos redimidos dos nossos pecados por meio do sangue de Jesus. A afirmação é muito clara: a graça de Deus nos basta, ela é suficiente para a consumação do nosso perdão.
Acredito que uma das melhores sensações de alívio e preenchimento de alma em nós ocorre quando nos vemos assim: nos sentindo sujos, indignos, maltrapilhos e hipócritas, e desse modo nos achegamos a Deus em busca de reconciliação, e o Aba vem como o pai do filho pródigo, nos confortando e consolando. É uma experiência maravilhosa que só quem viveu entende. O perdão dado por Deus vem como um remédio capaz de curar o câncer que dilacerou a alma de um ser. A sensação de alívio e paz interior é indescritível; muitas vezes, causa uma emoção tão profunda em nós, que choramos feito crianças. E, quando saímos dessa situação desagradável de culpa, nos sentimos mais fortes. Daí vemos que o texto de 2 Coríntios faz todo sentido. O poder de Deus se aperfeiçoa na nossa fraqueza.
Não sei se é teologicamente correto falar assim, mas às vezes essas situações são válidas para nos tornar humildes e, por isso, mais fortes, pois muitas vezes julgamos demais o nosso próximo quando ele cai, nos achamos tão super crentes, que nos colocamos no lugar de Deus ao querermos julgar o irmão. Entendo que essa experiência é muito oportuna para refletirmos um pouco sobre perdão, tolerância para com o próximo, compaixão e humildade.
Perdão, para entendermos que, assim como Deus nos perdoou, de igual modo devemos agir para com os nossos semelhantes; tolerância, para desenvolvermos a percepção de que cada ser humano tem uma história que lhe conferiu características peculiares, que devem ser respeitadas e compreendidas; compaixão e humildade, para que possamos instruir em amor o irmão que pecou e pedir a Deus misericórdia, pois a nossa natureza humana nos deixa na iminência de pecarmos constantemente.
Ditas essas palavras, quero finalizar deixando aqui uma citação que me inspirou a escrevê-las. É um trecho da canção “Sempre tem uma assim”, da banda Resgate: “Quando eu olho a alma, onde estão os Teus sinais? O amor
chegou mais certo que a minha fuga. Se eu Te sinto, não há nada que eu precise mais. O perdão chegou mais cedo que a minha culpa”.

Chamo atenção para a última frase: “O perdão chegou mais cedo que a minha culpa”. Desejo que você, meu irmão, tenha esta percepção sempre, em nome de Jesus e pelo bem da sua alma: Jesus, ao morrer na cruz, levou sobre Si todo o pecado do mundo, e, por meio desse ato, temos o perdão de Deus garantido quando o solicitamos em nome de Jesus, ou seja, o perdão sempre pode chegar mais cedo que a culpa, só depende de você.
“A graça do Senhor Jesus seja com todos” (Apocalipse 22.21).
:: Wilkyson de Oliveira
Fonte: https://www.lagoinha.com/ibl-vida-crista/porque-o-meu-poder-se-aperfeicoa-na-fraqueza/